Mesmo com ações preventivas contra o mosquito Aedes Aegypti realizadas pela Vigilância em Saúde Ambiental (VISAM), da Unidade de Gestão de Promoção de Saúde (UGPS), somente com o apoio da população no combate ao transmissor de arboviroses é possível evitar a ocorrência de casos em grande escala. Para isso, o descarte adequado de material que possa acumular água e se transformar em criadouro é medida efetiva contra a dengue, a zika e a chikungunya.
De acordo com a coordenadora do Programa Municipal de Vigilância do Vetor Transmissor das Arboviroses, Ana Lúcia Castro Silva, biomédica da VISAM, com simples ações diárias, a população pode participar do controle do Aedes aegypti e prevenir as arboviroses. “A limpeza de caixas d’água, baldes, piscinas e calhas, assim como a correta conservação e descarte de latas, garrafas, pneus, dentre outros reservatórios capazes de conter tanto água parada, quanto os ovos do mosquito Aedes Aegypti, são de grande colaboração no seu controle”, constata a biomédica.
Garantir o fechamento correto das caixas d´água é uma das medidas para evitar os criadouros de mosquitos nas residências
Ainda de acordo com ela, os ovos do mosquito sobrevivem em recipientes por até um ano, mesmo sem água, sendo importante o cuidado com recipientes expostos ao tempo. “Mesmo sem água, os ovos do Aedes Aegypti podem estar aderidos nas paredes de recipientes, sendo possíveis criadouros do mosquito. Neste sentido, todos os tipos de recipientes, mesmo aqueles que não contêm água parada, inspiram cuidados e atenção”, completa a biomédica.
Assessoria de Imprensa
Fotos: Fotógrafos PMJ