A partir desta segunda-feira (7), os Postos de Atendimento da DAE Jundiaí passarão a ser pontos de coleta de óleo de cozinha usado. A ação é parte da parceria entre a empresa e o programa Óleo do Bem.
Na DAE, os pontos estarão disponíveis nos Postos de Atendimento da Vila Hortolândia, na sede administrativa da empresa (Avenida Alexandre Ludke, 1.500), do Eloy Chaves (Avenida Benedicto Castilho de Andrade, 369), da Ponte São João (Avenida São João, 611) e do Centro (Rua Senador Fonseca, 1.051). Cada litro entregue será trocado por uma barra de sabão ecológico produzido a partir da reciclagem do óleo.
Cada litro entregue será trocado por uma barra de sabão ecológico produzido a partir da reciclagem do óleo.
“A iniciativa tem como objetivo a coleta e correta destinação do óleo de cozinha usado, prevenindo danos às redes e ao tratamento de esgoto e promovendo a educação ambiental”, explica a chefe da Seção de Serviços Ambientais da DAE, Maria Carolina Hertel Dutra. “O descarte incorreto do óleo de cozinha nas redes de esgoto pode causar entupimentos, retorno de esgoto, poluição dos cursos d’água e do solo, além do aumento dos custos da coleta, do afastamento e do tratamento do esgoto”, completa
A parceria também conta com a participação da Companhia Saneamento de Jundiaí (CSJ), da GL Foods, do Instituto Triângulo, da TV Tem e da Prefeitura de Jundiaí. Ao todo, serão 50 pontos de coleta espalhados pela cidade.
Os pontos estarão disponíveis nos Postos de Atendimento da Vila Hortolândia, na sede administrativa da empresa (Avenida Alexandre Ludke, 1.500), do Eloy Chaves (Avenida Benedicto Castilho de Andrade, 369), da Ponte São João (Avenida São João, 611) e do Centro (Rua Senador Fonseca, 1.051).
Tratamento
De acordo com o relatório operacional elaborado pela CSJ, operadora da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), em 2024 foram registradas, por mês, cerca de 13,9 toneladas de óleo na rede de esgoto.
A gerente de Tratamento de Esgoto da DAE, Alba Romana, explica ainda que o óleo forma uma barreira que dificulta a ação biológica durante o processo de tratamento, fazendo com que parte deste resíduo chegue aos corpos d’água sem a remoção adequada. “O descarte inadequado do óleo afeta não só a tubulação e as estações de tratamento, mas também compromete a qualidade dos recursos hídricos, reforçando a necessidade de práticas corretas de descarte e reciclagem”.
Para consultar todos os pontos de coleta Óleo do Bem, basta acessar oleodobem.com.
Assessoria de Comunicação DAE Jundiaí
Fotos: DAE Jundiaí