Defensor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Luís Ernesto Lacombe revelou que não tomou a vacina contra a Covid-19 e que não tomará. A decisão, segundo o jornalista, foi tomada por causa da falta de estudos que comprovam a real eficácia dos imunizantes aplicados em todo o mundo.
“Essas vacinas em que as pessoas mesmo vacinadas se infectam, adoecem, transmitem e morrem. Eu não sou contra a vacina e nem a autonomia e a liberdade médica. Acho que as duas podem caminhar juntas numa boa”, disparou o famoso em entrevista ao Flow.
O apresentador da RedeTV!, então, usou o exemplo de Israel para defender a sua decisão: “Você olha para Israel, com 85% da população vacinada, que tem hoje uma das maiores taxas de infecção do mundo. Israel agora, em agosto, bateu o recorde diário de covid. O recorde era de janeiro deste ano”.
Questionado sobre o fato das vacinas reduzirem o número de mortes com a doença, ele disparou: “Ainda não estou convencido”. “Eu acho que a vacina deve colaborar, eu espero que colabore para isso, mas não dá para dizer que a vacina é a solução de todos os problemas“, comentou ainda.
O defensor de Bolsonaro seguiu: “Eu não tenho nada contra as vacinas, acho que cada um toma se quiser. Eu não tenho problema nenhum com isso”. “Eu não tomei e nem vou tomar”, garantiu Luís Ernesto Lacombe.
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O apresentador disparou: “Os meus médicos me disseram: ‘Olha você é um cara que não tem comorbidades, não tem problema grave, não tem uma doença preexistente, tem boa forma física, boa capacidade cardiovascular e pulmonar, então, não precisa”.
O jornalista ainda confessou que, se caso tivesse que escolher uma das vacinas para tomar, escolheria a Coronavac, por causa da forma como ela foi produzida.
“Eu não quero desestimular ninguém e nem parecer que eu tenha um discurso contrário à vacina. Eu sou pela liberdade. Você quer fazer o tratamento que o médico recomenda? Faça. Se não quer? Não faça. Você quer ficar em casa trancado embaixo da cama? Você fica. Você quer usar máscara 24h por dia, inclusive sozinho dentro do carro? Você use. Quer se vacinar? Se vacine. Não tenho nada com isso”, completou Lacombe.